Os anti - depressivos
Já não tem efeito
Nesse organismo vazio
Meu cérebro pode explodir
Dentro de alguns instantes
Perdi todos os controles
O desequíilibrio agora pertence a mim
Fico involuntária as idéias
As lágrimas expelidas
Já não dizem nada
Algo alugou minh'alma
Depois de um olhar encarado
No quarto em penumbra
A voz disse:fica criança!
Quem sou eu agora?
Décimo quinto andar
Altos palavrões dedilhados
A fumaça do cigarro
Agita - me os nervos e pulmões
Vou até a varanda respirar
Chego na minha morada
Os nervos mais conversantes
Mais não durmo!
O tempo é inimigo constante
Durmo...talvez acordo...
E,algo que rir
Toma o meu eu para si
Algo depois do dia 04 de janeiro...
Está morando em mim.
Silmara Silva
Já não tem efeito
Nesse organismo vazio
Meu cérebro pode explodir
Dentro de alguns instantes
Perdi todos os controles
O desequíilibrio agora pertence a mim
Fico involuntária as idéias
As lágrimas expelidas
Já não dizem nada
Algo alugou minh'alma
Depois de um olhar encarado
No quarto em penumbra
A voz disse:fica criança!
Quem sou eu agora?
Décimo quinto andar
Altos palavrões dedilhados
A fumaça do cigarro
Agita - me os nervos e pulmões
Vou até a varanda respirar
Chego na minha morada
Os nervos mais conversantes
Mais não durmo!
O tempo é inimigo constante
Durmo...talvez acordo...
E,algo que rir
Toma o meu eu para si
Algo depois do dia 04 de janeiro...
Está morando em mim.
Silmara Silva
Um comentário:
nossa!!..ki deprê...axo ki ateh eu do decaindo...
magina..a vida tem muito mais a oferecer..
;*
bela poesia..
PaRaBeNs!!
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